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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Carinho e gratidão


Após cinco anos de atividades semanais, o meu grupo de autoconhecimento mais regular encerrou suas atividades em 2009.
O grupo começou em 2005 com nove integrantes. Teve muitas formações, mas se consolidou ao longo dos últimos anos com os cinco membros da formação final. Cinco pessoas fantásticas. Algumas desde o início, outras que entraram depois.
Durante os primeiros anos nossos encontros aconteciam às quartas – feiras à noite. Tivemos uma experiência terça-feira de manhã, e finalmente, seu horário final às terças à noite.
Esse grupo foi meu grupo mais regular porque atingiu um tipo de equilíbrio dinâmico entre seus integrantes, com suas personalidades um tanto complementares. Seguimos assim ao longo dos anos, um sendo o mestre do outro, um apoiando o outro, num jogo do tipo ganha - ganha. Fizemos um pacto de crescimento, e navegamos juntos a primeira década do século.
É preciso coragem para encarar uma empreitada dessa. Vimos juntos momentos de profunda generosidade e de misteriosa sincronicidade. Demos sustentação uns aos outros nas transformações de padrões negativos de comportamento, aos episódios dolorosos e felizes de cada um. Pensávamos uns nos outros nos dias em que não nos encontrávamos.
Paramos num momento apropriado, acho eu. Não haviam demandas importantes no grupo, nem coisas urgentes a resolver. Estavam todos relativamente bem.
A intensidade e profundidade do trabalho já não era a mesma. Parecíamos empacados. Seria possível seguir em frente e nos auto – motivar? Seria. Estou certo que o grupo embalaria comigo. Mas minhas prioridades também mudaram depois desse tempo, e decidi fazer a proposta de pararmos.
Novas estradas estão me convidando agora.
Avaliamos juntos de forma honesta e batemos o martelo. Fizemos a nossa última sessão em dezembro.
Não há como descrever o que sentimos quando encaramos assim a vida, acompanhados por um grupo auto - comprometido. Para saber, tem que experimentar.
Agora será cada um no seu caminho. Manteremos contato, certamente.
A vida é bem dinâmica e não nos deixará parados por muito tempo.

Com incrível carinho e gratidão,
Andre Barreto.

Um comentário:

Bárbara. disse...

Olha André, te falei hoje que queria fazer outro blog, né? Aqui está. Logo, logo posto mais coisas. Beijo!
Babi