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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Psicologia da auto - estima

Artigo revisado publicado na última revista Sabiá. No final de agosto o Lula (não o professor, o xará presidente) sancionou lei obrigando o ensino de música nas escolas. Embora criticada, a lei é um avanço. Melhor dizendo, trata-se de uma correção histórica. Foi-se meio século até o país se dar conta que, ao cortar a música do currículo, jogou fora o bebê com a água do banho. Claro, na época do canto orfeônico havia problemas quanto à pedagogia utilizada (ainda aquela do conservatório de Paris do século XIX). O mundo desenvolvido há tempos conhece os benefícios da música na educação. Pesquisas em países como Canadá e Japão mostram que o aluno – músico é superior ao não - músico. A nossa escola e a música se casaram há muito tempo. Veja o nome desse jornal: Sabiá. Símbolo de brasilidade e de musicalidade. No início os verbos eram tocar (flauta) e cantar. Os professores suíços trouxeram o curso de violão, primeiro para eles mesmos (querro tocar bossa-nova!), depois para o currículo.