• De Template" style="width: 750px; height: 250px;" />

    Música

    Música

    Música Acústica, Digital, Músicos, Internet, Composições, Gente Interessante

  • De Template" style="width: 750px; height: 250px;" />

    Cognição

    Análise Crítica

    Desenvolvimento Cognitivo, Ensaios, Resenhas, Releituras, Crônica, Prosa e Poesia

  • De Template" style="width: 750px; height: 250px;" />

    Educação

    Educação

    Projetos Pedagógicos, Ciclismo, Política e Cidadania, CAS - IB

  • De Template" style="width: 750px; height: 250px;" />

    Psicologia

    Psicologia

    Ken Wilber, Autoconhecimento, Pathwork, Wilhelm Reich, Spiral Dynamics

  • De Template" style="width: 750px; height: 250px;" />

    Meditação

    Meditação

    Meditação, Espiritualidade, Integral Practice, Budismo, Shambhala

sábado, 25 de outubro de 2008

Quatruidade

A vida é engraçada. Segue nos pregando peças. Seguimos por ela aos trancos e barrancos, o melhor que podemos. Somos cidadãos, consumidores, profissionais, pais, companheiros, colegas, tudo ao mesmo tempo. Às vezes vamos bem. Às vezes, bem... Falar em ter sucesso na vida é falar em adquirir habilidades para executar tarefas - chave como essas acima. Essa visão muito difundida foi questionada num livro notável. O autor argumenta que o sucesso tem menos haver com adquirir habilidades, e mais haver com o seu funcionamento mental. Tem menos haver com competências, e mais haver com patamares de consciência.
O professor Robert Kegan, do departamento de desenvolvimento adulto de Harvard ensina: Para alcançar sucesso adulto preciso não tanto de competência, mas de uma eficaz reconstrução cognitiva. Reaprendizado constante. De novo e de novo, ver e reestruturar o entendimento do que é visto. Ir aos poucos complicando.
O senso comum diz que crescemos só até o final da adolescência. Não é assim. O corpo pára de crescer. A mente não.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Boa sorte


Era novembro. Chegamos tarde do jantar. Eu estava sem sono. Sentia-me energético. Os aromas da comida e do ótimo vinho ainda frescos na memória. Em poucas semanas nossos anfitriões partiriam do Brasil. Foi um jantar de despedida. Sentia admiração e inveja. “Puxa, como seria legal morar fora do Brasil”. Avaliando os anos de convivência que tivemos, resolvi que eles mereciam uma homenagem. Peguei uma folha de papel. Rabisquei seus nomes, um por um. Seis os membros da família. Escrevi junto um sincero “boa sorte”. Precisariam de sorte. A mudança era grande. Iriam para outro país. Muita coisa poderia dar errado. Olhei para o violão. Tirei do estojo. Passeei por algumas harmonias. Fiquei olhando para os nomes no papel. Tive uma idéia bizarra.