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sábado, 13 de setembro de 2008

Aula tipo EE

Foto: Beautiful CAS Coordinators. IB Workshop. Agosto de 08.
O que segue abaixo é uma reflexão pessoal sobre a natureza do "IB learner Profile".
Importante para qualquer coordenador CAS http://bcpandre.blogspot.com/2008/03/cas-6-queira.html
Entender como ele se encaixa dentro do IB http://bcpandre.blogspot.com/2007/10/ib-fair-e-educao-globalizada.html
Está no centro, junto com TOK (Teoria do conhecimento) e o Extended Essay (Trabalho acadêmico de 4.000 palavras). Para ter IB, precisa fazer os três. Mas é mais que isso.
A tríade no centro do hexágono http://www.thestudentroom.co.uk/w/images/9/90/IB_model.gif
está nos dizendo que a essência das três diretrizes deveria estar no coração das disciplinas. É o IB dizendo: Professor: Ao preparar sua aula, eleja três prioridades: A cientifica/metodológica (Aula tipo EE), a ética/filosófica (Aula tipo TOK), e a pragmática/social (Aula tipo CAS).


Dar uma “aula tipo TOK” em qualquer matéria significa exercitar um pensamento epistemológico. Construir visão crítica. Entender o conhecimento como edifício em construção. Entender o seu viés ideológico e seu caráter relativo. As ciências empíricas costumam perguntar: “Qual é o fenômeno?” “Quando acontece?” Como acontece?” O aluno “tipo TOK” vai refletir: “Porque saber isso é importante?” Pensar em ética. Pensar no valor.
Dar uma “aula tipo EE” é criar e testar hipóteses. Fazer experimentos. Anotar e analisar resultados. Visualizar o "e se": "E se fosse dessa outra maneira ?” “E se olhasse de outro ângulo?” Saber estruturar o pensamento de vários modos. Colocá-lo em ordem. E citar fontes bibliográficas quando necessário. Para qualquer matéria.
Dar uma “aula tipo CAS” é botar a mão na massa. Ir para a prática. É fazer primeiro e refletir depois. É ter como hábito pedagógico arriscar. É aprender a aprender com erros. E também se perguntar: “Qual a relevância disso para a sociedade que eu vivo? A quem este conhecimento está a serviço? Como posso usá-lo para transformar essa realidade?" Para qualquer matéria.Para facilitar, o IB descreveu o perfil de aluno que quer no documento “IB learner profile” http://www.youtube.com/watch?v=wqMZ1uXOZ80
É o jeito dele de dizer a mesma coisa:
“Queremos jovens inquiridores, informados, pensadores, que correm riscos (ou: "Queremos alunos tipo EE"); ou: “Queremos jovens pensadores, comunicativos, com princípios, de mente aberta, reflexivos” (ou: "Queremos alunos tipo TOK"); Ou ainda: “Queremos jovens comunicativos, corajosos, compassivos, equilibrados, de mente aberta, reflexivos” (ou: "Queremos alunos tipo CAS"). Queremos todos eles em cada aluno.
Eis o efeito do “Learner Profile”: Gerar uma percepção diferente para o centro do hexágono, mas já presente desde o início. Partir do tridimensional. Aterrisar no decadimensional. Como um professor dando uma “aula tipo EE”: “E se você olhasse de outro ângulo?”
Saudações.

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